No que diz
respeito ao desenvolvimento sustentável, Klopffer e Renner (2009) afirmam que
esse se tornou uma fórmula para expressar a necessidade de se manter o
equilíbrio entre as dimensões ambiental, econômica e social, entendendo que
estão intimamente ligados e que ações que causam impacto ambiental também
interferem nas questões econômicas e sociais, e vice versa.
Diante disso, a discussão
acerca da sustentabilidade, e de como desenvolver-se de forma sustentável,
chegou até as empresas e, de acordo com
Reydon (2007) a mudança de paradigma foi tão profunda que os aspectos
ambiental, econômico e social, que compõem o eixo da sustentabilidade, passaram
a ser determinantes para o planejamento estratégico das organizações.
Diante disso, a discussão
acerca da sustentabilidade, e de como desenvolver-se de forma sustentável,
chegou até as empresas e, de acordo com
Reydon (2007) a mudança de paradigma foi tão profunda que os aspectos
ambiental, econômico e social, que compõem o eixo da sustentabilidade, passaram
a ser determinantes para o planejamento estratégico das organizações.
Esse cenário exige informações tempestivas e confiáveis, oriundas de
diversas áreas da empresa e também do ambiente externo. Conhecer o que afeta
direta e indiretamente o ramo de atividade da organização constitui-se vantagem
competitiva e isso inclui mensurar custos e avaliar oportunidades ligadas à
área ambiental e social.
Embora se admita a relevância de tais questões, as informações de
natureza ambiental e social ainda são pouco destacadas em comparação aos demais
custos da empresa, em virtude de diversos motivos, dentre eles o grau de
complexidade exigido para identificação e mensuração desses dados, pois, na
maior parte das vezes esses custos são ocultos, difíceis de serem identificados
e mensurados, e acabam sendo acumulados indevidamente distorcendo os
resultados.
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